A incapacidade administrativa do governo
demotucano paulista exibe sua face tenebrosa no colapso da segurança pública do
estado. Como se a multiplicação de assaltos, roubos, latrocínios e execuções já
não representasse um quadro suficientemente calamitoso, a própria polícia
militar fuzila inocentes, destrói provas, chantageia suspeitos e familiares.
Sob elogios das autoridades.
O cidadão vive numa permanente expectativa de que
o pior aconteça a qualquer minuto. Na melhor das hipóteses, fica à mercê dessas
empresas de segurança privada que assumem cada vez mais o controle de funções estatais,
pouco se diferenciando das milícias cariocas ou de qualquer máfia do planeta.
Não adianta esperar que a imprensa denuncie a situação, porque ninguém ali bole
com o PSDB, certamente não com a veemência que ela outrora despejou sobre o
governo federal.
O curioso é que tudo entra na conta do governo
federal. Apagão nos transportes? Acusações de fraudes bilionárias? A capital
virou uma zona de guerra? Foi Dona Dilma que não investiu o necessário. E,
cúmulo dos cúmulos, agora os colunistas da direita recorrem à desigualdade
social para justificar a violência.
Deve ser isso o que eles chamam de “Estado mínimo”...
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